top of page

BOLA FORA 

Coluna voltada para uma das paixões nacionais.

Seleção desfalcada
nos próximos jogos

img10.jp

Na coluna publicada, no jornal Coletivo, do dia 3 de junho de 2002, o assunto foi a estréia do Brasil, na Copa do Mundo daquele ano, em que a seleção canarinho venceu o jogo, graça a um pênalti inexistente marcado pelo juiz sul-coreano, Kim Young-joo, no final da partida, quando o placar era de 1 x 1.
O texto refletiu a preocupação dos brasilerios que se já não confiavam no desempenho do escrete nacional, no maior torneio de futebol do mundo, ficaram ainda mais preocupados com a vitória suada, e o principal argumento era o de que o técnico, Luiz Felipe Scolari, deixou de convocar craques como Romário, Djalminha, Amoroso e Marcelinho Carioca que podiam ter garantido um triunfo mais fácil.
Além disso, a coluna lembrou que o treinador, Tele Santana,  acabou perdendo os dois Mundiais (1982 e 1986) que disputou, por não aceitar a opinião de jornalistas, bem como dos torcedores, e fez questão de advertir que para os próximos jogos, Felipão não iria poder escalar o nome daquele jogo: o árbitro sul-coreano, o responsável direto pela vitória nacional.

Atriz do rebolado
faz gol no Vasco

img18.jp

A coluna publicada pelo Coletivo, em 9 de dezembro de 2002, lembrou de um jogo de futebol, que, realizado, em 29 de janeiro de 1930, reuniu um time de artistas do teatro rebolado e os jogadores profissionais  do Vasco da Gama, que comemoravam o título carioca conquistado no ano anterior.
A partida, realizada no Estádio de São Januário, inaugurado três anos antes, teve sua renda revertida para a Casa dos Artistas, e além dos craques vascainos, como Tinoco, Gradim, Mario Mattos e o goleiro Jacaré, reuniu as beldades Aracy Cortes, Elza Gomes, Ligia Sarmento e Silvia Toledo, mas acabou sendo uma pelada, ficou empatada em 1 x 1, o que levou um torcedor a comentar:
– Hoje aqui não teve futebol, mas em compensação vi muitas pernas bonitas das vedetes.

Craque é craque

img26.jp

O zagueiro, Domingos da Guia (Domingos Antônio da Guia, Rio de Janeiro (RJ), 19 de novembro de 1912 – Rio de Janeiro (RJ), 18 de maio de 2000), um dos maiores na posição de todos os tempos, foi destaque da coluna publicada no jornal Coletivo, na edição distribuída, na tarde do dia 20 de maio de 2002. 
A cena aconteceu no primeiro treino para a Copa do Mundo de 1938, quando o écnico da seleçõ brasileira, Ademar Pimenta (Rio de Janeiro (RJ), 12 de abril de 1896, Rio de Janeiro (RJ), 26 de agosto de 1970, reuniu, no centro do campo, todos os 22 jogadores,convocados por ele, e falou, querendo motivar os atletas:
– No meu time, todos são titulares – para em seguida, distribuir as camisas amarelas e azuis.
Um deles resmungou:
– O homem está distribuíndo camisas de cores diferentes. Será que eu sou titular?
   Foi então que o zagueirão rebateu:
– Fica de olho em mim. A camisa que ele me der, é do time titular.

bottom of page