top of page

Resultados de busca

30 éléments trouvés pour «  »

  • Telejornalismo | Lerdenovo

    Oi Pessoal! O telejornalismo também está presente. Nossos colunistas de primeira apresentam conteúdos diversificados e multimídia para você! Aqui você encontra nossos conteúdos de audiovisual, imagens e demais, produzidos por nossos colunistas!

  • TV Ligada | Lerdenovo

    TV LIGADA A coluna TV Ligada passou a ser assinada, a partir de 2003, no jornal Coletivo pelo jornalista, Ardnas Campello, que acompanhou, atentamente, tudo o que acontecia na telinha, registrou aniversários e mortes de artistas, analisou programas, além de ter opinado acerca das transformações na programação das emissoras de televisão que o humorista Sérgio Porto chamou de “máquina de fazer doido.” É bem verdade que, naquela época, o veículo ainda era contestado pelos intelectuais que flagrados comentando acerca de uma atração televisiva, justificavam-se dizendo ter assistido o programa “quando, por acaso, passava pela porta do quarto da empregada lá de casa”, o que, entretanto, mudou, Chacrinha passou a ser chamado de um grande comunicador como ficou patenteado nos textos publicados pelo colunista. Nessa coluna, publicada no dia 11 de fevereiro de 2003, Ardnas Campello prestou uma homenagem ao ator, José Lewgoy, que morreu no dia anterior, aos 82 anos de idade, vítima de uma parada cardíaca, após ser um dos artistas com atuação em grande número de filmes, bem como programas de televisão e no teatro. O colunista lembrou que Lewgoy, formado, no final dos anos de 1940, em Arte Dramática pela Universidade de Yale, da cidade norte-americana de New Haven, a terceira instituição de ensino mais antiga dos Estados Unidos, encarnou, como poucos, o papel de vilão, interpretando bandidos, malandros, bicheiros e escroques nas chanchadas da Atlântica e em outos filmes e novelas. Foi, portanto, o bastante para que ele tido como temperamento, garantisse que, em cinco décadas, após ter participado de mais de 130 longas, 30 novelas televisivas, além de algumas peças de teatro, só proferiu um palavrão em cena, no filme Chatô, dirigido e produzido por Guilherme Fontes, sobre a vida e a obra do empresário e jornalista, Assis Chateaubriand, mas, segundo Campello, ele fazia, sempre, questão de afirmar, categoricamente: – Palavrão não faz parte do meu dicionário, mas soltei aquele p.q.p em prol da arte. Na coluna publicada no Coletivo, na edição do dia 20 de maio de 2003, o colunista lembrou que, no programa da Hebe Camargo, apresentado no dia anterior, pelo SBT, o cantor e compositor, que se chamava José José Bispo Clementino dos Santos (Rio de Janeiro (RJ), 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro (RJ), 14 de junho de 2008) ajudou a aumentar a audiência da atração, exibida às segundas-feiras. Além de cantar alguns de seus sucessos, que já naquela época eram clássicos da MPB e consolidavam uma carreira de interprete e de cantor de sambs-enredos da Esrtação Primeira de Mangueira, Jamelão respondeu às pergunts formuladas pela mais famosa loura da telinha, sempre com seu humor característico, como quando Hebe tentou, como sempre fazia, lhe dar um selinho (beijo) em sua boca: – Faz isso, não, Dona Hebe. A patroa está li e já deve estar dando socos na mesa. Assim, eu desmaio. Em outra coluna, Campello lembrou de um pedido feito por ele para um empresário artístico, após contratá-lo para fazer um show em uma casa noturna da cidade do Rio de Janeiro: –Jamelão me disse que o pagmento teria de ser em dinheiro e a importância maior do que a que iria constar do contrato. O empresário quis saber porque o motivo daquele exigência e o famoso sambista explicou: – Esse dinheiro vai para o caixa 2 e como fica fora do controle da patroa, posso usar para me esbaldar por aí.

  • Bola Fora | Lerdenovo

    BOLA FORA Coluna voltada para uma das paixões nacionais. Seleção desfalcada nos próximos jogos Na coluna publicada, no jornal Coletivo, do dia 3 de junho de 2002, o assunto foi a estréia do Brasil, na Copa do Mundo daquele ano, em que a seleção canarinho venceu o jogo, graça a um pênalti inexistente marcado pelo juiz sul-coreano, Kim Young-joo, no final da partida, quando o placar era de 1 x 1. O texto refletiu a preocupação dos brasilerios que se já não confiavam no desempenho do escrete nacional, no maior torneio de futebol do mundo, ficaram ainda mais preocupados com a vitória suada, e o principal argumento era o de que o técnico, Luiz Felipe Scolari, deixou de convocar craques como Romário, Djalminha, Amoroso e Marcelinho Carioca que podiam ter garantido um triunfo mais fácil. Além disso, a coluna lembrou que o treinador, Tele Santana, acabou perdendo os dois Mundiais (1982 e 1986) que disputou, por não aceitar a opinião de jornalistas, bem como dos torcedores, e fez questão de advertir que para os próximos jogos, Felipão não iria poder escalar o nome daquele jogo: o árbitro sul-coreano, o responsável direto pela vitória nacional. Atriz do rebolado faz gol no Vasco A coluna publicada pelo Coletivo, em 9 de dezembro de 2002, lembrou de um jogo de futebol, que, realizado, em 29 de janeiro de 1930, reuniu um time de artistas do teatro rebolado e os jogadores profissionais do Vasco da Gama, que comemoravam o título carioca conquistado no ano anterior. A partida, realizada no Estádio de São Januário, inaugurado três anos antes, teve sua renda revertida para a Casa dos Artistas, e além dos craques vascainos, como Tinoco, Gradim, Mario Mattos e o goleiro Jacaré, reuniu as beldades Aracy Cortes, Elza Gomes, Ligia Sarmento e Silvia Toledo, mas acabou sendo uma pelada, ficou empatada em 1 x 1, o que levou um torcedor a comentar: – Hoje aqui não teve futebol, mas em compensação vi muitas pernas bonitas das vedetes. Craque é craque O zagueiro, Domingos da Guia (Domingos Antônio da Guia, Rio de Janeiro (RJ), 19 de novembro de 1912 – Rio de Janeiro (RJ), 18 de maio de 2000), um dos maiores na posição de todos os tempos, foi destaque da coluna publicada no jornal Coletivo, na edição distribuída, na tarde do dia 20 de maio de 2002. A cena aconteceu no primeiro treino para a Copa do Mundo de 1938, quando o écnico da seleçõ brasileira, Ademar Pimenta (Rio de Janeiro (RJ), 12 de abril de 1896, Rio de Janeiro (RJ), 26 de agosto de 1970, reuniu, no centro do campo, todos os 22 jogadores,convocados por ele, e falou, querendo motivar os atletas: – No meu time, todos são titulares – para em seguida, distribuir as camisas amarelas e azuis. Um deles resmungou: – O homem está distribuíndo camisas de cores diferentes. Será que eu sou titular? Foi então que o zagueirão rebateu: – Fica de olho em mim. A camisa que ele me der, é do time titular.

  • Hoje é Dia | Lerdenovo

    Notícias do cotidiano Nessa coluna o jornalista Gilson Rebello publica noticias que fizeram parte do dia a dia. Botão A coluna Hoje é Dia começou ser publicada, no dia 20 de maio de 2002, no Coletivo, e só desapareceu na edição de 23 de setembro de 2016, quando o jornal, um dos primeiros diário de circulação gratuita do país, deixou de circular. Durante, portanto, mais de 14 anos, a coluna reuniu histórias dos mais diferentes personagens da cena brasileira, lembrou casos pitorescos e folclóricos, comemorou o aniversário de personalidades e gente do povo, fez incursões pela História do Brasil, assim como relembrou episódios que, ajudaram a moldar a nossa cidadania. No primeiro texto, que fazia menção às comemorações do Dia Nacional do Genérico, foi feita menção a um médico de uma cidade do interior do país que tnha por hábito receitar, sempre, muitos remédios para os pacientes por acreditar que só assim iria conseguir, de forma mais rápida, a cura de todos. Profissional competente, o doutor que tinha o mesmo prestígio do prefeito e do padre, acabou servindo de exemplo para o filho mais velho que decidiu cursar medicina e, formado, voltou à cidade com a intenção de trabalhar no consultório do pai para substituí-lo, já que ele estava pensando em se aposentar. Após atender o primeiro paciente, o jovem médico disse, com entusiasmo: – Papai, acabo de diagnosticar a causa da dorzinha que seu Tavares tem há anos no ouvido. – Você fez isso? – Fiz. Está errado? – Não, mas queria lhe lembrar que foi com aquela dorzinha no ouvido de Seu Tavares que eu paguei seus estudos. Já no último texto publicado pelo Coletivo, foi lembrado que, naquele dia (23/09), era comemorado o aniversário do jornalista e escritor, Joel Silveira, que nasceu, em 1918, na cidade de Lagarto (SE), mas viveu grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde, em, 1985, fiz com ele uma entrevista em seu apartamento, localizado na Rua Francisco Sá, no bairro de Copacabana. Localizado no 6º andar do prédio, o imóvel parecia uma redação de jornal já que tinha espalhado por todos os cômodos recortes de periódicos, revistas, livros, dicionários, laudas escritas e em branco, pastas com material arquivado e cinco máquinas de escrever, o que levou o também repórter a justificar: – Estou escrevendo vários textos ao mesmo tempo e não quero ficar tirando e colocando papel na máquina. A entrevista teve como tema o lançamento de seu novo livro, Dias de luto, e menos de uma semana depois da matéria ter sido publicada pelo no Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo, recebi de Joel Silveira esse telegrama: ”COMOVIDÍSSIMO PT BANHADO EM LÁGRIMAS PT NÃO MERECIA TANTO PT ABRAÇOS PT JOEL SILVEIRA.” Publicada em 17 de julho de 2002, a coluna lembrou que, naquele dia, em 1929, o mestre de cerimônia anunciou o nome da nova atração de um show que estava sendo realizado no palco do Tijuca Tênis Clube, localizado, naquele bairro, da cidade do Rio de Janeiro: – Agora com vocês, Noel Rosa. O rapaz magro, desajeitado, carregando um violão, aproximou-se do microfone e quando lhe foi perguntado o que iria cantar, respondeu prontamente: – Vou cantar samba e não aquilo que Carmem Miranda canta. Começou, assim, a carreira de um dos maiores compositores e cantores da MBP que apesar de ter morrido, aos 26 anos, deixou mais de 250 músicas compostas e muitas histórias como essa, do início de sua adolescência, quando, frequentador assíduo da zona do baixo meretrício do Mangue (RJ), foi advertido pelo diretor do colégio em que estudava: – Já que você não pode deixar de pecar, Noel, por que não peca sozinho? Na coluna publicada na edição do dia 11 de abril de 2008 do jornal Coletivo, contei acerca da cidade mineira de Biribiri que com 30 casas, dois bares, uma igreja, tinha, segundo reportagem publicada pela revista IstoÉ (18/04/2001) a fama de ser um povoado mal assombrado, apesar de estar próxima de Diamantina. Espalhada por um vale de 18 mil hectares, a cidade chegou a ser usada para abrigar funcionários da Companhia Industrial Estamparia, fundada em 1875, mas depois de a empresa ter sido desativada, em 1973, chegou a ser colocada à venda, em 1988, pela família Mascarenhas, dona de negócio, mas não apareceu comprador, daí ter virado uma cidade fantasma. Essa cidade me lembrou Irajá, subúrbio carioca, dos anos de 1960, onde morava na época, que apesar de para os índios significar o Mel que brota, para mim sempre foi o fim do mundo por conta da distância com o centro da cidade, mais de 30 quilômetros, e a única via de acesso, a Avenida Brasil, estar sempre congestionada. Por conta disso, morar no bairro, um dos mais antigos, passou a ser motivo de gozação para os meninos de outras partes da cidade do Rio de Janeiro, principalmente os colegas do Colégio Pedro II, que ficava localizado na Rua Larga, no centro, e eles não perdiam a chance de ironizar: – Me faz um favor, Gilson, amanhã quando você vier de Irajá traz para mim de presente um casalzinho de onça pintada... Manchetes Manchetes que marcaram a história de nosso país

  • Portal de Notícias LerDeNovo | Jornalismo

    LERdeNOVO Comemorando os 54 anos do Jornalismo de Gilson Rebello Brasília-DF | 10 de janeiro de 2024 | Edição 01 | Número 001 | Ano I JORNALISMO DE VERDADE! CREDIBILIDADE É AQUI! A credibilidade do jornalismo brasileiro não acabou! A memória da boa imprensa de nosso país segue viva graças ao trabalho incansável do jornalista Gilson Rebello. FALA DO EDITOR-CHEFE Olá a todos! Tenho a grata satisfação de criar esse portal juntamente com meu time de primeira. Essa foi a melhor forma que encontrei para celebrar meus 54 anos de jornalismo. INFORMAÇÃO DE FATO A informação é a chave do conhecimento e a estrada para o sucesso! O Portal LerdeNovo está sempre em busca da qualidade editorial - Imprescindível para o jornalismo de respeito. LEIA NOSSO PORTAL gjhghjgjhghjggjgjh O JORNALISMO DE GILSON REBELLO COTIDIANO NAS REDAÇÕES Gilson é um dos poucos jornalistas que segue como testemunha ocular da nossa história contemporânea. Seu dia a dia nas redações de grandes jornais o qualificou profissionalmente e tudo que ele viveu agora está registrado como memória nesse portal! ENTREVISTAS ESPECIAIS Um bom repórter é aquele que vai em busca da notícia, apura os fatos com imparcialidade e age de forma ética. Gilson Rebello é oriundo da escola jornalística do faça primeiro e aprenda depois. REPORTAGENS HISTÓRICAS Gilson Rebello esteve por mais de cinquenta anos a frente das redações de grandes jornais do país. Dividimos todo o material por cada redação para que você conheça melhor a história desse grande jornalista brasileiro. VOZ DA NOTÍCIA Ouça a história das entrevistas, reportagens e do cotidiano das grandes redações por onde Gilson Rebello trabalhou e construiu sua carreira como jornalista e escritor premiado. MUITO MAIS CONTEÚDO N A SUA TELA! CULTURA Você gosta de uma boa arte, espetáculos, cinema, shows e etc? Acesse agora a Coluna Conversa de Nerd e saiba mais! EDUCAÇÃO Sua praia é a educação? Acesse já a Coluna Conversa de Nerd e aprenda muito com o Professor Mário Lima! ENTRETENIMENTO Você prefere assistir um show, uma série em casa ou ouvir uma boa música? Acesse agora a Coluna Esporte & Entretenimento! ESPORTE Fique por dentro de tudo que acontece no esporte no Brasil e do Mundo! Nosso colunista Leonardo Rebello te fala o que acontece na área! HUMOR O Jornalista Gilson Rebello é um amante do bom humor e aqui você rirá bastante. Acesse agora mesmo a Coluna Humor a Brasileira! LAZER Nossa colunista Danusa Cavalcante traz dicas de lazer, diversão e muito mais para você! TECNOLOGIA Você é uma pessoa ligada na tecnologia, na ciência e tudo mais? O Professor Mário Lima na Coluna Conversa de Nerd também fala sobre essa área show... Acesse já a coluna! TRABALHO Você quer entender melhor como funciona o mercado de trabalho brasileiro? Acesse já a Coluna Mercado de Trabalho e se mantenha atualizado(a) nessa área! NOSSAS COLUNAS ESPORTE & ENTRETENIMENTO Não perca nenhuma informação ou novidade a respeito do esporte e entretenimento no Brasil e no Mundo! Nosso colunista Leonardo Rebello está sempre antenado sobre tudo que acontece nessas áreas - Acesse já a Coluna Esporte! HUMOR A BRASILEIRA O Jornalista Gilson Rebello é um amante do bom humor e aqui você rirá bastante. Acesse agora mesmo a Coluna Humor a Brasileira! MERCADO DE TRABALHO Você quer entender melhor como funciona o mercado de trabalho brasileiro? Acesse já a Coluna Mercado de Trabalho e se mantenha atualizado(a) nessas áreas! TELEJORNALISMO Você procura vídeos de entrevistas, comentários e outros conteúdos multimídia? Nossos colunistas produzem bons conteúdos especialmente para você! Subscribe Form Join Thanks for subscribing!

  • Primeiro Clichê | Lerdenovo

    PRIMEIRO CLICHÊ JORNAL PUBLICOU NOTÍCIA DA PRISÃO DE JUIZ NO RJ Em 1961, o Diário da Noite (3\01) publicou essa manchete: Juiz preso. A leitura, entretanto, acrescentava: Juiz preso ao leito e explicava que o magistrado, Monjardim Filho, titular 3ª Vara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, acometido de uma enfermidade, não fora trabalhar, o que acabou levando os funcionários de seu gabinete a providenciar uma limpeza geral e a pintura da sala. Original, também, foi, em 1964, a chamada da primeira página do jornal Última Hora (20/05): a notícia dava conta de que o centroavante Quarentinha, então titular do time do Botafogo, atropelou um animal na Rodovia Rio-Petrópolis (RJ), sofreu escoriações na perna esquerda e um arranhão na orelha, enquanto sua esposa, Olga Lebrago, que o acompanhava, fraturou o nariz. A matéria teve este título: Quarentinha fez falta num burro. Já em 2002, o Editor-Executivo do Coletivo (DF), Gualter Loiola, ao publicar na primeira página do jornal (10/07) a notícia de que o juiz Nicolau dos Santos Neto, preso sob a acusação do desvio de R$ 169 milhões dos cofres públicos, seria transferido da sede da Polícia Federal, em São Paulo, para o Instituto Penal Agrícola de Bauru, onde teria, com os outros 80 detentos, de trabalhar em plantações de hortas, deu esse título: Mandaram Lalau plantar batatas. Botão Negrão vai em cana Em 1967, um jornal carioca publicou, com destaque, essa manchete na primeira página da publicação: Cadeia para o governador Negrão. Na época, ele era o governador do então Estado da Guanabara, o que teria provocado escândalo na política local, não fosse a que se seguiu: “O chefe do governo se deixou fotografar ao passar pela cadeia cenográfica que seria usada na festa junina promovida pela Secretaria de Turismo.” Chuvas e Trovoadas Em 1928, no jornal A Manha (24\05), o Barão de Itararé destacou a importância do meteorologista, profissional que estuda a atmosfera e seus fenômenos, mas lembrou que ele podia adivinhar o temporal que iria cair à noite, mas chegar em casa, de madrugada, esquecendo no bolso do paletó “o retrato com dedicatória de uma artista bonita ou o bilhete dela convidando-o para uma ceia depois de amanhã.” Caso policial Deu na página dois do jornal carioca Gazeta de Notícias que chegou às bancas da cidade do Rio de Janeiro, em 1875 (5\08), esta notícia: “Em uma estalagem, localizada na Praia de Santa Luzia (RJ), dois moradores do estabelecimento exercitavam-se em forte pugilato do qual saíram ambos feridos. Estavam quites um com o outro, mas não com a polícia que lhes deitou a unha.” Acabou no xadrez O jornal carioca A Vanguarda (17\11\1885) publicou na página 2 esta nota na edição que chegou as bancas da cidade do Rio de Janeiro: O também carioca “Manoel de Oliveira, que é cambista, tentou, na tarde de anteontem, passar para Manoel Rodrigues da Rocha dois bilhetes de Loteria Federal já extraídos. Excusado é dizer que a polícia, que não dorme no ponto, guardou Oliveira no xadrez.” Manchetes Manchetes que marcaram a história de nosso país

  • Rir de Novo | Lerdenovo

    RIR DE NOVO A seção de piadas do Coletivo sempre foi, ao lado das Palavras Cruzadas e do Horóscopos, uma das mais lidas do jornal e, portanto, vale a pena algumas delas serem selecionadas e incluídas nesse material que tem como principal finalidade resgatar a memória da imprensa brasileira de todos os tempos e, de quebra, fazer rir de novo.

  • Reis do Ringue | Lerdenovo

    REIS DO RINGUE O jornalista, Leonardo Rebello, também especializado na cobertura de lutas marciais, foi o responsável por essa coluna que o jornal Coletivo começou a publicar, em 2015, e acabou tendo grande sucesso entre os leitores já que, desde então, a modalidade esportiva passou a contar com muitos torcedores no país. A coluna publicada, no dia 6 de janeiro de 2016, informou acerca da volta ao octógono de duas lendas do UFC: Anderson Silva Spider, mesmo não tendo mais as performaces de antes e Fedor Emilanenko, apontado como o maior peso-pesado de todos os tempos, já que ficou invicto durante mais de 10 anos. Noticiou, ainda, o primeiro programado para janeiro de 2016 teve na luta travada entre Robble Lawler e Carlos Condit uma das melhores dos últimos tempos, apesar de acabar empatada por pontos, na disputa pelo cinturão médio-médio, mas garantiu que os dois lutadores tiveram chance de nocautear o adversário, vencendo, assim, o confronto, e os dois ganharam um bonus de US$ 50 mil. A coluna publicada na edição do jornal Coletivo, que foi distribuído no dia 22 de janeiro de 2016, informava que na primeira entrevista coletiva promover o combate entre Dos Anjos e McGregor, pelo UFC 197, os lutadores mantiveram a tradição das provocaçãoes mútuas, com as encaradas de praxe. Informou, ainda, que o primeiro UFC no Brasil, marcado para o dia 14 de maio daquele ano, teria como luta princial a travada entre os pesos-médios, Vitor Belfort e Ronaldo Jacaré. O primeiro ocupava a terceira colcação no ranking e vinha de uma vitória contra Dan Henderson, já Jacaré, que ocupava a quarta colocação, tinha sido derrotado por Yoel Romero. Publicada no Coletivo, do dia 21 de dezembro de 2015, a coluna garantiu que o mundo da luta iria demorar para entender o que aconteceu, naquele ano, quando 10 lutadores, que iniciaram o MMA, como campeões, foram derrotados, entre os quais, José Aldo, apesar disso, o saldo positivo foi a vitória de Raahael dos Antos, que se tornou campeão peso-leve e de Fabrício Werdum, ao conquistar o cinturção peso-pesado.

  • No Ritmo da MPB | Lerdenovo

    No Ritmo da MPB Coluna escrita pelo jornalista Leonardo Rebello sobre acontecimentos na vida de grandes nomes da Música Popular Brasileira. CANTOR ATACADO POR FÃS TEVE CUECA ARRANCADA O cantor, Ronnie Von, nome artístico de Ronaldo Nogueira (Niterói (RJ), 17 de julho de 1944), disse, em uma entrevista, que uma das maiores frustrações de sua carreira musical, foi não poder fazer, naquela época, um show ao lado de Roberto Carlos. – Os meus fãs e os dele não deixaram. Houve uma disputa muito grande entre nós dois. Apelidado de Pequeno Príncipe, um dos intérpretes da época do ié ié ié lembrou que, certa vez, tentou ir ao programa do amigo, mas a ocorrência do público não foi nada boa, já que quando entrou no palco, parou em frente ao microfone, alguém lançou um ovo que explodiu em seu peito e ele pegou um coro: – Viva Roberto Carlos! Viva Roberto Carlos! Viva Roberto Carlos! Por conta desses incidentes, Ronnie Von acabou contratando um sósia para substituí-lo em situações de perigo, mas um dia o rapaz faltou, e ele, atacado à saída do teatro pela multidão, teve todas as peças de sua roupa rasgada arrancaram até a cueca que eu estava usando. Acessado em: http://www.blognotasmusicais.com.br/2014/09/rasa-biografia-de-ronnie-von-desperdica.html Botão Utilidade Pública Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo do jornalista Sérgio Marcus Rangel Porto (Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 1923 – Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1968), fez, em sua coluna, no jornal Ultima Hora, um elogio à vedete do teatro de rebolado, Gloria May (Maria da Glória Meireles), que também arriscava a vida como cantora. Ainda segundo ele, a atriz, que foi uma das Certinhas do Lalau, tinha, também, uma legião de fãs e a prova disso está no fato de que alguém encontrou na rua um caderninho de anotações que na primeira página tinha escrito os seguintes telefones úteis da cidade do Rio de Janeiro: Radio Patrulha – 34-2020; Pronto Socorro – 22-2121; Corpo de Bombeiros – 22-2044; Falta de luz– 22-1800; Atendimento do Samdu – 28-7070; Gloria May – 28-1504. Acessado em: http://baudomaga.com.br/certinhas/category/ano-1953/ Festa de arromba No dia 2 de fevereiro de 2011, a família Macedo Pimental promoveu, em Recife, em Pernambuco, uma festa para comemorar o aniversário do cantor e compositor Lenine (Oswaldo Lenine Macedo Pimentel). Nascido, em 1959, na cidade nordestina, ele é apontado como um cronista musical que se projetou adiante do tempo e nunca tirou os pés do passado, e assinou letras como esta: “Se você quer me seguir / Não é seguro / Você não quer me trancar / Num quarto escuro / Às vezes parece até / Que a gente deu um nó / Hoje eu quero sair só...” Lenine Foto: Daryan Dornelles Gravura Acessada em: Vento no Litoral: Noel Rosa - 1910/1937 (rzeusnet-ventonolitoral.blogspot.com) ​ Manchetes Manchetes que marcaram a história de nosso país

  • Proposta | Lerdenovo

    Proposta Sempre em busca de inspiração! Escrever um novo capítulo da história da imprensa em nosso país, resgatando as manchetes, reportagens de fatos de grande repercussão nacional, além de entrevistas com escritores, artistas, políticos, jogadores de futebol e outras personalidades que foram notícia a partir dos anos de 1960. Todo esse material jornalístico foi produzido pelo Editor-Executivo do LERdeNOVO - Gilson Rebello, profissional com mais de 50 anos de carreira, que passou pela grande imprensa brasileira. Em junho de 1973, o então jovem repórter policial Gílson Rebello ganhou visibilidade, em nível nacional, ao cobrir o sequestro do garoto Carlinhos no Bairro de Laranjeiras no Rio de Janeiro. Esse sequestro, que ficou conhecido como o Caso Carlinhos, que nunca foi elucidado. Detalhe: O carro de reportagem de O Globo coincidentemente passava próximo ao Bairro de Laranjeiras, quando conseguiu captar do rádio da polícia a ocorrência que comunicava o sequestro de Carlinhos. A equipe de O Globo se deslocou para o local e Gilson foi o primeiro repórter a chegou ao local do crime. Anos mais tarde, Gilson foi contratado, como repórter, pelo O Estado de S. Paulo, onde teve a oportunidade de entrevistar personalidades e gente do povo que começavam a ganhar espaço na mídia. Por outro lado, também, é importante ressaltar, ainda, que, nessa mesma época, ele lançou o seu primeiro romance, cujo prefácio foi do seu colega de redação de O Globo Aguinaldo Silva, hoje autor de novelas de sucesso da Rede Globo. Nessa mesma época, Gilson começou a cobrir as atividades da Academia Brasileira de Letras (ABL) e como resultado da convivência com toda plêiade de intelectuais da Casa de Machado de Assis, lançou a obra O Personagem principal, uma coletânea de entrevistas com 15 acadêmicos. Vamos, também, abrir espaço para os textos produzidos e publicados em diversas colunas como Primeiro Clichê, Prova Oral, Português Sem Erro, A Canção e o Trabalho, No Ritmo da MPB, Hoje é Dia, Banco de Praça, TV Ligada, Rir de Novo, Reis do Ringue, Bola Fora, A Arte dos Apelidos, Nesta Data Querida, nos diversos jornais e revistas em que trabalhou, além de Direito e Cidadania, Bem Estar Emocional e Espaço da Mulher. Com todas essas atrações, vale a pena ler de novo! Anunciantes

bottom of page