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O Jornal Coletivo, distribuído, gratuitamente, no dia 8 de abril de 2016, em vários pontos da cidade de Brasília (DF), principalmente na Rodoviária do Plano Piloto, bem como no Entorno, publicou matéria informando a decisão da reitoria da UnB de apurar o caso de um jovem, que, aprovado no vestibular para ingresso na instituição, foi obrigado pelos estudantes veteranos a beber soda cáustica. A matéria, apurada pela equipe de repórteres da publicação, informou, ainda, que o estudante, de 18 anos, cujo nome não foi divulgado, teve de ser internado em um hospital, o laudo médico apontou graves lesões o esôfago e a decana de assuntos Comunitários da instituição acadêmica, Therèse Holfmann, afirmou que vai ouvir os alunos envolvidos no trote.

Foi destaque da edição do jornal Coletivo, do dia 31 de julho a 2 de agosto de 2015, a decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul (TS-MS) em aplicar a pena de seis anos e seis meses a um homem, cuja identidade não foi divulgada, acusado de apalpar as partes íntimas de uma jovem, abordada por ele em uma rua da cidade de Campo Grande. O réu, segundo a matéria que chegou à redação do jornal, requereu a absolvição sob a alegação de falta de provas da materialidade do ato, mas acabou condenado após as provas apresentadas pelo relator do processo, o desembargador, Dorival Moreira dos Santos, ao afirmar que nos casos de crimes sexuais, a palavra da vítima tem grande relevância.

Matéria publicada pelo jornal Colevo, na edição do dia 9 de setembro de 2013, noticiou a prisão de um militar após ser acusado de fazer parte de uma quadrilha que trabalhava na reforma de casa, em Brasília, no Distrito Federl, para em seguida praticar assaltos e roubos. Foram também presos três assaltantes, além de armas, dinheiro e veículos usados durante as investidas criminosas, em uma casa de Ceilândia, durante a operação policial, pelos agentes da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DFF), então comandada pelo Delegado Chefe, Fernando César Costa.

O crime publicado, em primeira mão pelo Coletivo, no dia 6/01/2012, porque o jornal, vespertino, saiu antes dos demais, ocorreu, na noite anterior, na casa do acusado, em Taguatinga, e, segundo a reportagem da publicação apurou, a mulher morreu por asfixia, antes mesmo de ser removida para um hospitlal. O delegado-chefe da 12ª DF, Moises Martins, contou que o romance entre os dois começou, há cerca de seis meses, no Centro de Internação de Adolescentes Granja das Oliveiras (Ciago), onde a vítima, que trabalhava como professora de Matemática, acabou se envolvendo afetivamente com o rapaz, mesmo sendo ele 32 anos mais novo e interno da instituição. Ao receber alta, o namoro continuou e a mulher passou a frequentar o apartamento do acusado, até que, durante uma briga, ele apertou o pescoço da namorada com muita força e ao perceber que ela estava desacordada, chegou a chamar sua mãe, que é enfermeira, mas o óbito já estava consumado.

A informação, publicada como manchete da edição do dia 5/01/2009 do jornal Coletivo, foi anunciada, na manhã daquele dia, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao divulgar a inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) que acumulou alta de 4,60% e foi puxada pelo tomate e pelo aluguel de imóveis. Segundo ainda fornecidos pelos técnicos da FGV, em agosto de 2008, o preço do legume esteve em queda, mas apesar de ter sido uma boa notícia para os consumidores, deixou apreensivo os produtores que tiveram os custos da produção do tomate aumentados e, principalmente, a redução na área de cultivo, o que acabou prejudicando a safra.

A notícia que, na manhã do dia 16/01/2007, chegou à redação do Coletivo, transmitida pelas agências noticiosas, e foi publicada na edição da tarde do jornal, assustou a todos, até porque, junto com o texto foi divulgada, também, a foto do bebê-monstro, como a criança passou a ser chamada. O nascimento aconteceu na maternidade do Hospital de Huana, da cidade do mesmo nome, no Departamento de Aycudo, no Peru, mas segundo o diretor do estabelecimento, o médico, Cenen Galarza Rojas, o bebê do sexo feminino só viveu dois minutos. “Quando a mulher grávida chegou ao nosso hospital, percebemos que seria necessário fazer uma cesariana. O bebê, que pesou 3,4 kg, apresentava um crânio de tamanho normal junto a outros dos menores e todos nós, mesmo acostumados a tragédias humanas também ficamos assustados”, disse o Dr. Rojas.

Homem que morava de favor em um templo da Igreja Assembleia de Deus, no Setor M Norte, de Taguatinga, no Distrito Federal, foi morto após uma briga porque, segundo os policiais informaram ao repórter, Luís Ricardo Machado,  a vítima costumava criar “confusão com todos depois que bebia. Alguém deve ter seguido o rapaz até a igreja e em seguida cometeu o crime.” O fato aconteceu na noite anterior, mas só foi descoberto pela manhã e como ainda não tinha sido divulgado por outros veículos de comunicação ganhou destaque, como manchete, na primeira página da publicação, distribuída em toda a cidade de Brasília, e no Entorno, no dia 10 de dezembro de 2007.

A manchete que, no dia 17/01/2007, estampou a primeira página do jornal Coletivo foi baseada na entrevista dada pelo prefeito da Congregação do Clero, Dom Cláudio Hummes, e difundava pela agência de notícias do Vaticano, ao calcular que, em 2006, quatro entre 10 religiosos deixaram o sacerdócio. De acordo com Dom Hummes, a saída dos sacerdortes, os maiores dos últimos anos, foi motivado pelo celibato clerical, um dogma da Igreja Católica que, dificilmente, será abolido, como afirmou o Papa Bento XVI, em um de seus primeiros pronunciamentos após sua posse, em 24 de abril de 2005. Logo no início seu papado, membros do Movimento dos Padres Casados tiveram uma audiência com o Papa e ficaram sabendo que ele não tinha a menor intenção de mudar essa regra que surgiu no ano de 306 como principal argumento o fato de que, casados, os padres teriam herdeiros que podiam reivindicar os bens da igreja.

O jornal Coletivo informou, na edição do dia 10 de julho de 2010, que uma jovem de 14 anos teve de ser internada em um hospital do condado de Bedfordshire, na Inglaterra, após beijar várias vezes na boca o namorado. Segundo o texto da reportagem, distribuído por agências de notícias internacionis, a internação da vítima, identiticada como Laura Kukic, não foi por uma paixão desenfreada, mas sim por ela ser alérgica a nozes que o rapaz tinha comido. O acidente aconteceu quando os dois se encontraram antes de irem assistir a uma aula, no Harlington Upper School, onde eles estudavam: “Agora, antes de dar um beijo, vou perguntar o que o meu parceiro comeu para não ter mais problemas de saúde”, disse a jovem após ser medicada e receber alta do hospital.

O forte calor registrado em Brasília foi noticiado pelo Coletivo, na edição de 27 a 29 de janeiro de 2006, que informou, ainda, que aliado ao fato de que não chovia na cidade há mais de 40 dias, provocou uma grande procura por ventiladores, ar condiciondos, bem como por roupas de banho, bermudas e camisetas Segundo informou, pela manhã, o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista (Sindiatacadista), Antônio Augusto, a procura resultou no aumento de 75% do setor de eletrodomésticos e de 10% a 15% na indústria de confeccão de roupas para o verão. Já o vice-presidente do Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do Distrito Federal, Clayton Faria Machado, disse que o clima quente também vai alavancar em 20% o movimento nesses empreendimentos, mas alegou que o setor teme uma redução de até 20% no horário de almoço, o que sempre afungenta os clientes nesse horário de mais calor.

No dia 28 de março de 2005, o jornal Coletivo publicou matéria acerca de decisão de um juiz de um tribunal de uma cidade da Itália que obrigou um italiano a indenizar a esposa por ter, durante sete anos, se recusado a ter relações sexuais com ela. A matéria chegou à redação do jornal, na manhã daquele dia, através do despacho feito pelas agências de notícias internacionais e por ser um assunto ainda não explorado pelos outros veículos da mídia, acabou sendo a manchete do Coletivo. O texto informava, ainda, que o marido, identificado apenas pelo primeiro nome, Francesco, alegou, em sua defesa, que a briga com a mulher, chamada de Piera, começou depois que a sua cara-metade se colocou contra ele em uma disputa familiar por dinheiro.

Essa matéria foi publicada, na edição do dia 11 de outubro de 2004 do jornal Coletivo (DF), na época em que o jornalista, José Roberto Arruda, era o editor executivo da publicação, uma das primeiras do país a ser distribuída gratuitamente, com uma tiragem de 90 mil exemplares, maior do que muitos jornais vendidos em bancas. A matéria era a suíte de uma denúncia, apresentada no dia anterior, pelo programa Fantástico, da Rede Globo, mas com novas informações dando conta de que a Policia Civil do Paraná estava investigando a rede de prostituição, descoberta na cidade de Curitiba, que era chefiada por uma mulher conhecida como Baronesa do Sexo. As vítimas eram recrutadas em todos os estados do país e transformadas em escravas brancas. Levada para a delegacia, a acusada, que teve a foto estampada na página 3 daquela edição, admitiu que durante 25 anos agenciou mais de 500 garotas de programa para cerca de mil clientes.